Monday, August 20, 2007

GRAMADO (RS) – 6º dia

Como o nosso vôo de volta para São Paulo estava marcado para as 23h10, estendemos ao máximo nossa permanência em Gramado. Saímos do Hostel bem próximo do horário de check-out, que costuma ser ao meio-dia. O tempo havia mudado novamente (no dia anterior estava bem quente), com direito a garoa e queda de temperatura, e unindo a isso o peso da nossa bagagem, optamos por ir de ônibus até a Rodoviária, para comprarmos as passagens para Porto Alegre.

Só pegaríamos a estrada às 16h15, então aproveitamos para comprar os últimos souvenirs para as famílias e uma mala extra para o que estávamos carregando em sacolas. Procuramos um lugar para comer que aceitasse cartão, pois não queríamos passar em caixa eletrônico, mas na segunda tentativa sem sucesso acabamos nos entregando ao vício e fomos novamente ao O Pasteleiro (lá aceitam).

Choveu um pouco mais forte durante o almoço e comemos sem pressa. Ainda deu tempo da chuva parar, caminharmos lentamente até a Rodoviária e aguardarmos com tranqüilidade o ônibus.

Mais descansada do que no dia da chegada, pude ficar acordada durante o trajeto até Porto Alegre e observei melhor o caminho. Impressionou-me o número de casas de beira de estrada muito bem cuidadas e sem portões e grades. Uma paz que eu gostaria de ter na minha cidade! Só ao chegar na grande Porto Alegre que a paisagem mudou e as favelas tomaram conta novamente. Já estávamos voltando ao clima de cidade grande.

E como em toda cidade grande, a sexta-feira estava bastante tumultuada em Porto Alegre. Lá o ar estava bem abafado. Ainda não era o sufoco da capital paulista, mas era uma multidão que lotava o trem na Estação Rodoviária. O Aeroporto também estava bastante movimentado.

Comparando o aeroporto de Salvador com o da capital gaúcha, reparamos que realmente a Bahia investe mais no turista, pois lá a quantidade de lojas com mimos da região é significativa. Em Porto Alegre, predominam lojas de marca, como se fosse um shopping center, e até cinema tem, dentro do aeroporto. Como turista, preferi o de Salvador.

Nosso vôo atrasou apenas 40 minutos, com direito a pedido de desculpas do piloto. Ele ainda foi gentil ao avisar as condições do tempo em Guarulhos e fizemos uma viagem bastante tranqüila.

Ao final, chegamos a conclusão de que cinco dias em Gramado foi pouco para nós, porém temos certeza de que voltaremos mais vezes!

Fotos: www.fotolog.com/alexandrab - “Pórtico de entrada (via Taquara)” (postada em 20/08).

Wednesday, August 15, 2007

ARE YOU READY TO ROCK?

Observação: Vou fazer uma pausa nos resumos da viagem à Gramado para comentar sobre o show do Scorpions ontem, dia 14 de agosto de 2007, no Credicard Hall, em São Paulo.

Toda vez que vem ao Brasil uma banda de rock formada nas décadas de 1960, 70, a primeira coisa que ouço é: “será que os velhinhos dão conta?”.

Velhinhos? Pois o que vi no palco ontem foi um pique muito maior do que o de muitos jovens por aí! O mesmo pique impressionante que presenciei no show da banda no dia 12 de outubro de 2005, durante o Live 'N' Louder Rock Festival, no estádio do Canindé, também em São Paulo. Naquele ano eles estavam na turnê do CD Unbreakable (2004); esse ano foi a vez do Humanity Hour I (2007).

Outro comentário óbvio que costumam fazer ao ouvir o nome “Scorpions”: “qual música eles tocam? Ah, tem aquela Still loving you, né?”, como se essa fosse a única música da banda! Santa ignorância!

Claro que eles tocaram Still loving you ontem à noite. Mas Scorpions é muito mais do que isso! E bem longe de ser uma banda de baladinhas apenas. Mais ou menos 90% do show em São Paulo foi de puro hard rock, levando os fãs que lotaram a casa (os ingressos de cadeira e camarote acabaram nas primeiras semanas de venda e, nas últimas semanas, só os ingressos de inteira para pista ainda eram vendidos) ao delírio. Aliás, foi um dos melhores públicos de show que vi atualmente. Tranqüilidade e educação predominaram na platéia e uma emoção coletiva muito alto-astral!

Não é por acaso que o Scorpions atravessa décadas e continua vivo com uma legião de fãs de todas as idades! Klaus Meine, Matthias Jabs, Rudolph Schenker, James Kottak, Pawel Maciwoda garantem a qualidade do som do início ao fim da apresentação (que durou quase duas horas) e são extremamente carismáticos, com suas performances e contato com o público. Klaus abriu a noite com um perfeito “Boa noite, São Paulo” e depois com um não tão perfeito “Tudo bem?”, que saiu meio “tchudo bém?”, para diversão dos brasileiros. Durante a apresentação, até “galera” ele tentou dizer, mas o sotaque alemão não permitiu uma grande pronuncia e divertiu novamente o público. Em inglês, cantou ainda uma letra improvisada com o ritmo de “Aquarela do Brasil” e elogiou diversas vezes a beleza do ambiente da casa e do público. E por mais que os céticos achem sempre que as bandas falam isso para todos, havia uma sinceridade e espontaneidade no olhar de Klaus ao fazer esses comentários que não encontrei em nenhum outro artista.

O baixista Pawel Maciwoda também teve seu momento antes do já famoso solo de bateria de James Kottak. Seu pequeno solo de baixo teve direito a Enter Sandman do Metallica e foi muito aplaudido. Kottak, como sempre, levou a público às divertidas brincadeiras e aos berros.

Originalmente marcado para as 21h30, o show começou um pouquinho depois das 22h, porém o atraso era completamente justificável pelo trânsito que estava do lado de fora. Os canteiros da Marginal já estavam lotados às 21h e a fila de carros que ainda tentava estacionar no Credicard Hall foi devidamente encaminhada para outro estacionamento na rua de trás, que também já estava quase lotado.

O repertório intercalou músicas do novo CD, Humanity Hour I, do antecessor Unbreakable e as mais antigas. O bis teve quatro músicas, incluindo aí a famosa Still loving you, a Wind of Change (sempre emocionante), Rock You Like A Hurricane e When The Smoke is Goin’ Down. Os destaques no set foram as músicas novas, que funcionam muito bem, principalmente 3 2 1 e The game of life. Além também das clássicas, como Holiday (minha preferida), The Zoo, Tease Me, Please Me, Blackout, Big City Nights, com guitarras ainda mais pesadas do que em qualquer outra gravação ou apresentação. A produção de palco não era exuberante (e precisava ser?). Ao fundo, apenas a capa do último álbum.

Resumindo, uma noite maravilhosa de rock e satisfação! Esperamos que, novamente, o Scorpions não demore a retornar ao Brasil!

Monday, August 13, 2007

GRAMADO (RS) – 5º dia

Por sorte, a quinta-feira do dia 5 de julho amanheceu com sol e temperatura amena. No ponto próximo ao Gramado Hostel, pegamos um ônibus circular "Saiqui" para Canela e, em poucos minutos, descemos próximo a estrada do Caracol. Resolvemos não ir ao museu Mundo à Vapor.

Dica: R$ 1,55 a passagem do ônibus. Canela é realmente muito perto de Gramado.

Antes da viagem, eu havia pesquisado na Internet sobre a possibilidade de passear pelos parques de Canela sem depender de excursões de agências ou de carro alugado. Pelos relatos que encontrei, pareceu fácil caminhar pela estrada do Caracol a pé até o Parque do Caracol, passando ainda pelo Parque do Pinheiro Grosso e pelo Castelinho Caracol. Dependendo do pique, iríamos até o Parque da Ferradura depois, mais para o fim da estrada.

Nos primeiros minutos, vimos algumas casas e até pousadas no caminho. Mais à frente, a mata foi tomando conta da paisagem ao redor da estrada asfaltada e não encontramos nenhuma placa para o tal Parque no Pinheiro Grosso. A primeira sinalização que encontramos dizia: Parque do Caracol, 6km. Ok, eu não previ isso (risos).

Dica: Para nós, virou lenda. Mas, dizem que existe uma araucária com 48 metros de altura, 2,75 metros de diâmetro e cerca de 700 anos, que deu o nome ao Parque do Pinheiro Grosso, no km 2 da RS-466 (a estrada do Caracol).

Quando não conhecemos uma estrada, temos receio do que vamos encontrar. Poucos carros passavam por ali. Outra placa de sinalização aumentou a incerteza: “Atenção, animais silvestres”. Graças a Deus, não vimos nenhum o caminho todo (risos).

Finalmente, encontramos outros trechos habitados, incluindo aí uma madeireira, uma grande churrascaria e até uma escola. Cerca de dois quilômetros antes de avistar o Parque, chegamos ao Castelinho Caracol, no qual servem um dos apfelstrudel mais famosos da região.

Dica: Ingresso para visitar o Castelinho, R$ 4,00 por pessoa. Apfelstrudel com uma pequena bola de sorvete, R$ 15,00 – caro, pelo tamanho, mas gostoso. Visite o www.castelinhocaracol.com.br.

O Castelinho foi construído com madeira de araucária e um sistema de encaixes e parafusos, sem uso de pregos, no início do século XX. Muitos objetos e móveis foram conservados, inclusive o fogão, o mesmo que até hoje é usado para fazer o apfelstrudel. Passear pelos ambientes do Castelinho é uma deliciosa viagem ao passado. E para quem gosta de casas como eu, é inevitável a vontade de ter uma igual aquela!

Renovados, continuamos a caminhada até o Parque do Caracol. Ali já encontramos um atendimento bem menos simpático – não sei se pelo fato de chegarmos a pé.

Dica: Ingresso do parque, R$ 8,00 por pessoa. Só para sorrir...

A principal atração é a Cascata do Caracol e ela é realmente hipnotizante! A queda tem 131 metros e percorre rochas de formação basáltica. Há um pequeno mirante gratuito para a observar de cima. O mirante que proporciona uma vista de 360º do parque custa R$ 5,00 por pessoa. Claro que não pagamos, ainda mais para subir até ele de elevador! Medo! (risos)

O mirante de 360º não foi a única surpresa paga do parque. O trenzinho que dá acesso à aldeia Apache, montada próxima à escada para a base da cascata, também cobra ingressos de R$ 5,00 por pessoa. Além disso, há um restaurante e uma feira de artesanato para quem quiser gastar mais. Portanto cobrar R$ 8,00 por pessoa só para o parque manter a escada não é nada razoável.

Uma compra é fundamental antes de descer a famosa escada de 927 degraus até a base da cascata: uma garrafinha de água. Tenho certeza que é o que mais vende no quiosque de sorvetes no parque!

Infelizmente, com o desgaste provocado pelo tempo e pela água da própria cascata, a parte final da escada, já na base, estava quebrada e devidamente interditada. Portanto, só descemos uns 780 degraus. O suficiente para sentir os respingos da queda d’água e observa-la muito de perto. Ficamos uns bons quarenta minutos ali embaixo, apenas meditando sobre a força e a beleza da natureza. Meus pensamentos participavam daquela corrida vertical rumo às pedras. Era uma corrida de deuses para um delicioso mergulho no rio, que iniciava então uma corrida aquática, horizontal, mato adentro...

A subida pela escada, que aterroriza tantos sedentários, é bastante tranqüila. Há muitos pontos de descanso, com bancos de madeira para sentar, pelo percurso. Eu e meu marido usufruímos de quase todos, para chegarmos com a respiração normalizada no topo. Por isso é que informamos: dá para descer e subir tranqüilamente. E é essencial ver a cascata de perto, em sua base!

Depois da maratona, resolvemos perguntar aos funcionários da portaria se havia algum ônibus dali até o centro de Canela. Eles nos informaram que os ônibus só passam pela estrada do Caracol em três horários: 8h, 12h e 18h. Eram cerca de 15h. Um dos funcionários resolveu ser um pouco mais prestativo e foi verificar se um dos funcionários da administração realmente iria para o centro naquele momento. Ele nunca mais voltou com a informação, (risos)!

Desistimos da boa vontade deles e seguimos a pé o caminho de volta. Na altura do Castelinho, meu marido foi vencido principalmente pela fome e resolveu pedir carona. Um senhor, morador da região do caracol, fez o favor de nos levar até uma rua próxima à Catedral de Pedra, nosso próximo ponto turístico. Ele ia para aqueles lados mesmo e nos contou como resolveu morar em Canela – funcionário aposentado da Caixa, ele visitou a cidade apenas uma vez e resolveu ficar.

Canela é bem mais movimentada e sua arquitetura é menos padronizada. Enfim, é pouco charmosa perto de Gramado. Esta última é de uma simplicidade e educação que garantem um ambiente refinado e mais encantador do que o de Canela.

Antes de visitarmos o interior da Catedral de Pedra, achamos um único lugar para comer aberto, o Empório Canela. Um espaço bem aconchegante para uma refeição e ligado a uma boa e curiosa livraria. Há algumas peças antigas presentes na decoração da mesma, até no banheiro.

Dica: Sanduíche Colonial, de salame e queijo, R$ 5,00 – muito gostoso, porém não muito farto. Sanduíche Miga Mixto, de presunto, queijo e tomate, R$ 8,00 – bom também, contudo o tamanho engana, pois o pão de forma é leve. Panini, R$ 2,50 – tão pequeno que não vale nem R$ 1,00.

A Catedral Nossa Senhora de Lourdes, conhecida como Catedral de Pedra, é realmente linda, majestosa e muito bem conservada. Foi nosso último ponto turístico, pois não dava mais tempo (e pique) para ir até o Alpen Park. Caminhamos até a Rodoviária de Canela e pegamos o ônibus circular para Gramado.

O lanche da noite foi no Croasonho. Feitos por um simpático e atencioso senhor, os croissants eram realmente bons, mas pequenos. De lá ainda caminhamos pelo centro e compramos garrafas de suco de uva Ghesla, um dos mais fortes da região. Para nosso paladar menos acostumado, é necessário acrescentar um pouco de água para toma-lo. No Hostel, descobrimos que precisávamos de uma mochila a mais para trazer tudo de volta a São Paulo!

Aguardem o relato do 6º dia – hora de ir embora...

Fotos: www.fotolog.com/alexandrab - 1ª foto “Castelinho Caracol” (postada em 08/08), 2ª foto “Castelinho Caracol - fogão” (postada em 09/08), 3ª foto “Cascata do Caracol” (postada em 10/08), 4ª foto “Escada para a base” (postada em 13/08), 5ª foto “Catedral de Pedra” (será postada em 14/08).

Tuesday, August 07, 2007

GRAMADO (RS) – 4º dia

Na quarta-feira, resolvemos ficar em Gramado mesmo e deixar o passeio em Canela para o dia seguinte. Por ser de graça, passamos no Museu do Perfume primeiro. Ele pertence à Fragram (Fragrâncias de Gramado) e é bem pequeno, com alguns poucos equipamentos antigos relacionados a fabricação de perfumes. Primeiramente, é passado um vídeo com uma explicação bem curiosa sobre a extração de essências e, depois, pudemos observar de perto os objetos expostos. No fim, a vendedora da loja nos apresentou alguns perfumes femininos, masculinos e unissex.

Dica: www.fragram.com.br.

Depois do Museu do Perfume, caminhamos até o centro e fizemos um lanche na Crepe & Cia. O crepe suíço servido por eles tem o triplo do tamanho do vendido nas barracas paulistas e vem bem recheado. Um pouco mais tarde, voltamos para a Av. das Hortências para visitarmos o parque Mundo Encantado, da família Foss.

Dica: O ingresso para esse parque custa R$ 10,00 por pessoa e não aceitam cartões. Mais informações e fotos no www.mundoencantadoparque.com.br.

No local, pudemos observar três ambientes que retratam um pouco dos costumes dos italianos e alemães pioneiros na colonização de Gramado, e um com toda a trajetória de Jesus Cristo na terra – esse foi o primeiro cenário criado por Moacir Foss, na década de 1970. Em todos, as miniaturas e cenários formam lindo conjunto. Para crianças que gostam de coisas mais movimentadas, as personagens em movimento lavando roupas, serrando madeira, colhendo uvas, entre outras atividades, são bem interessantes! Mas pela riqueza de detalhes e perfeição das peças, o Mini Mundo ainda é mais encantador.

Continuando o tour pelos museus de Gramado, chegamos ao Museu Medieval. Pequeno, expondo algumas armas e elmos, o foco principal do local é a exposição e produção de objetos com brasões de família. O castelo medieval Saint Georg, construído para ser transformado em museu de brasões e cutelaria, era um sonho antigo do heraldista Gilberto Guzenski. Atendidos pela esposa de Gilberto, achamos o brasão do meu sobrenome espanhol, mas infelizmente não achamos o do sobrenome português do meu marido, que ela ficou de pesquisar melhor depois.

Dica: É possível saber mais sobre a arte heráldica e a produção dos objetos com brasões de família no site www.museumedieval.com.br. O ingresso para o Museu Medieval custa R$ 5,00 por pessoa. Não é permitido fotografar dentro do castelo.

Por último, passamos no Museu, Fábrica e Loja da Prawer. Na verdade, não dá para chamar de "museu" aquela exposição de 3 ou 4 máquinas antigas de fabricação de chocolate. Além do “Museu”, a visitação à Fábrica também é gratuita, pois o dinheiro mesmo se gasta na compra de chocolates na Loja depois. É uma fábrica simples, de pequena produção, e a visita não inclui degustação. Para quem já visitou fábricas de chocolate maiores, este é um passeio bem sem graça.

Dica: Legal mesmo é visitar a fábrica da Garoto em Vila Velha, no Espírito Santo. Fui há uns três anos atrás, custou R$ 5,00 para entrar na época, mas comemos quantos chocolates agüentamos durante a visita, além de vermos uma incrível produção em larga escala. É um passeio imperdível para quem visitar essa cidade.

O final de tarde com café e suco de uva foi no Bistrot Brillat, na Rua Coberta. Um cardápio com preços salgados, porém compatíveis com a sofisticação do lugar. É uma delícia curtir o fim de tarde ali e ainda podendo folhear algum livro, já que a livraria fica ao lado e deixa alguns exemplares disponíveis em uma pequena bancada em frente à vitrine, para a curiosidade dos leitores.

Totalmente adeptos aos lanches, meu marido e eu resolvemos voltar ao O Pasteleiro à noite. Mais uma vez a cidade estava tranqüila, sem muitas pessoas transitando pelas ruas. Segundo a dona do Museu Medieval, os moradores de Gramado estão acostumados a se recolherem entre 18h e 19h em suas casas e quem passa as noites nas ruas da cidade, geralmente, são os turistas mesmo. Parecidíssimo com São Paulo, não? (risos)

Aguardem o relato do 5º dia – visita à Canela!

Fotos: www.fotolog.com/alexandrab - 1ª foto “Museu do Perfume” (postada em 02/08), 2ª foto “Mundo Encantado” (postada em 03/08), 3ª foto “Museu Medieval” (postada em 06/08), 4ª foto “Bistrot Brillat” (postada em 07/08).