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Uma pontada no peito. Perda do foco ocular. Falta de ar. Calma! Procura-se algo mais leve para fazer.
É verdade que o ócio atrofia o cérebro? A memória falha bastante atualmente. Será o ócio? Será o excesso de conteúdo?
Trabalho assalariado, estudos, trabalho doméstico, família. Atendimento telefônico, pesquisas na Internet, limpeza da cozinha, jantar com a família. Compras para a empresa, leituras para pós-graduação, aspirador nos quartos, planejamento com a família.
Nunca há tempo para fazer tudo de forma completa. Cansaço. Um minuto para futilidade e lá vem a culpa. Continua-se com as obrigações: estresse. Permite-se o ócio: estresse.
Navegar por roteiros hipnotizantes, sonhar com a viagem que afastará a pontada no peito, a falta de ar, o formigamento na cabeça. Fotos, relatos, propagandas que aumentam a ansiedade pelo “paraíso” das férias. Mergulha-se na imaginação e a produção pára. Só de lembrar disso, vem a sensação de desmaio.
A culpa traz as obrigações de volta. É gostoso ser útil. Buscar o repertório cultural, a experiência profissional, a casa limpa e a família bem estruturada. Mas pensar demais cansa. Pior o cansaço físico ou o mental? Aqui há os dois e ponto. Exaustão. Sensação de desmaio, perda do foco ocular.
O que pode, afinal, afastar o pânico, o estresse, ou seja lá qual outro nome pode-se dar a tais sintomas? Atividades de lazer estressam, trabalhos burocráticos estressam. Porque não se pode entregar a apenas uma tarefa, sempre tem o depois e algo mais. Tem a necessidade do dinheiro, do horário, do raciocínio. E a necessidade de lazer, com dinheiro, horário e raciocínio.
Não há solução. Busca-se o equilíbrio. Mesmo assim, cuidado para não cair para trás.
Tontura, ansiedade, corpo e alma pesados. Escrita inútil, leitura inútil, será que a pane se aproxima?
Boom!
É verdade que o ócio atrofia o cérebro? A memória falha bastante atualmente. Será o ócio? Será o excesso de conteúdo?
Trabalho assalariado, estudos, trabalho doméstico, família. Atendimento telefônico, pesquisas na Internet, limpeza da cozinha, jantar com a família. Compras para a empresa, leituras para pós-graduação, aspirador nos quartos, planejamento com a família.
Nunca há tempo para fazer tudo de forma completa. Cansaço. Um minuto para futilidade e lá vem a culpa. Continua-se com as obrigações: estresse. Permite-se o ócio: estresse.
Navegar por roteiros hipnotizantes, sonhar com a viagem que afastará a pontada no peito, a falta de ar, o formigamento na cabeça. Fotos, relatos, propagandas que aumentam a ansiedade pelo “paraíso” das férias. Mergulha-se na imaginação e a produção pára. Só de lembrar disso, vem a sensação de desmaio.
A culpa traz as obrigações de volta. É gostoso ser útil. Buscar o repertório cultural, a experiência profissional, a casa limpa e a família bem estruturada. Mas pensar demais cansa. Pior o cansaço físico ou o mental? Aqui há os dois e ponto. Exaustão. Sensação de desmaio, perda do foco ocular.
O que pode, afinal, afastar o pânico, o estresse, ou seja lá qual outro nome pode-se dar a tais sintomas? Atividades de lazer estressam, trabalhos burocráticos estressam. Porque não se pode entregar a apenas uma tarefa, sempre tem o depois e algo mais. Tem a necessidade do dinheiro, do horário, do raciocínio. E a necessidade de lazer, com dinheiro, horário e raciocínio.
Não há solução. Busca-se o equilíbrio. Mesmo assim, cuidado para não cair para trás.
Tontura, ansiedade, corpo e alma pesados. Escrita inútil, leitura inútil, será que a pane se aproxima?
Boom!
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